HOJE: Depois de várias reclamações, vereadores resolveram ver em loco o que estava acontecendo na MA 034 PRÓXIMO AO ITAPIREMA, Porém nos surpreendemos com o que vimos, e sem nem uma explicação, por parte do grupo industrial João Santos, que agora resolveu sitiar até o perímetro urbano, não se sabe com qual intenção.
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Até o cemitério do Itapirema esta sendo cercado |
O que se comenta, e segundo reclamação de populares é que
isto é apenas o começo para tanto descaso como
vem agindo este grupo que nem os limites imposto pela lei de trânsito e meio ambiente são respeitado, como
aconteceu com o riacho das piranhas, que fora totalmente cercado proibindo
moradores que vivem sob humilhação desde que foram obrigados a saírem das terras onde nasceram e ali foram assentados
com a promessa de receberem o título da terra e até hoje o que recebem são todo
tipo de humilhação, e agora esta sendo cercada todas as veredas, os proibindo
de sobreviver, porém a única forma de
sobrevivência para quem não tem onde trabalhar, seria na indústria e esta mesma
fechou as porta e até hoje sem nem uma resposta, nem do Grupo e nem tão pouco das autoridades
constituída, pois sabemos que foi aprovado uma lei e a mesma consta um prazo para a reabertura da fabrica, que
não poderia ser tirado ou vendido nem uma das maquinas, e o que se sabe é que
até o momento só restou o galpão e o prazo
de4 anos já inspirou e 6 anos depois, nem uma
providência foi tomada até o momento.
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margem esquerda da MA034 |
Agora vejamos o que está acontecendo na localidade por nome
ITAPIREMA, entrada do bairro Piranhas, onde o mesmo encontra-se dentro do perímetro
urbano, e depois tire suas conclusões; porém tem sido uma afronta ao município,
as autoridades constituídas e principalmente ao cidadão que espera em nós uma
solução para esta ditadura imposta a um
regime democrático, e pelo descaso, acabaremos voltando ao seculo passado, impondo a nossos cidadãos, a lei do chicote, como quer este grupo.
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margem direita da MA-034 |
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Riacho das piranhas sendo cercado por homens do grupo João Santos |
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