Morte s/a »OAB exige investigação para identificar escritórios que abordam parentes de mortosOAB pede ajuda à polícia para identificar escritórios que abordam parentes de mortos e tentam intermediar liberação do Dpvat. "É criminoso e antiético", diz presidente da ordem em Minas
Publicação: 02/04/2012 06:00 Atualização: 02/04/2012 07:22
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Flagras em BH: na porta do Hospital João XxIII, mulher entrega cartões de empresa que cobra para liberar o Dpvat |
Os escritórios de advocacia que enviam funcionários para espreitar clientes na porta dos prontos-socorros e do Instituto Médico Legal (IML), se valendo do desespero de quem perdeu um familiar para abocanhar parte do seguro de danos pessoais causados por veículos automotores de via terrestre (DPVAT), estão na mira da Ordem dos Advogados do Brasil Minas (OAB-MG). Segundo o presidente da entidade, Luís Claudio Chaves, a prática de “laçadores”, como ele descreve, é criminosa, pois envolve fraude de documentos, falsidade ideológica, formação de quadrilha, exercício ilegal de atividade e constrangimento ilegal, além de ser antiética. “A OAB repudia isso. Vou pedir pessoalmente ao chefe da Polícia Civil que investigue e nos ajude a identificar esses supostos advogados para que cessem com a atividade ilegal”, afirma.
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