Maranhão, Saúde é Vida dom, 04/03/12 por Décio Sá
Da Coluna do Sarney, em O Estado Maranhão:
O Ministério da Saúde criou um índice de avaliação sobre a qualidade dos serviços oferecidos à população.
Nós estávamos numa situação precária e atrás de muitos estados do Brasil, mas agora, com o programa Saúde é Vida, do governo Roseana e o trabalho desenvolvido pelo secretário Ricardo Murad, nossa situação inverteu-se e passamos a ser das melhores unidades da Federação que enfrentam esse difícil problema, que continua a ser a primeira das preocupações do povo. O Maranhão está na frente do Ceará, Distrito Federal, Mato Grosso, Amapá, Amazonas, Paraíba e Rio de Janeiro. É uma vitória e um destaque que nos cabe proclamar e nos obriga a fazer algumas reflexões sobre índices negativos que se publicam e alardeiam para denegrir o nosso estado.
O IBGE tem mais de mil índices. Todos os estados têm alguns índices ruins e bons, e aproveita-se os índices ruins que temos em alguns setores – e precisamos melhorar – para com eles fazer discursos e demagogia política. Por exemplo, repete-se e vai pegando a deslavada mentira que o Maranhão é o estado mais pobre do Brasil. Mede-se a riqueza de um país e um estado pelo PIB, que é a soma de tudo o que se produz e não pelos índices baixos de IDH, quantidade de rádios, de computadores e etc. Dessa maneira, o Brasil é a 7ª Economia do mundo, mas seu IDH é o 84º. Não é por isso que se vai dizer que o Brasil é dos mais miseráveis países do mundo. O Maranhão é o 16º mais rico estado do Brasil pelo seu PIB, na frente de outros 11 estados, alguns importantes como Mato Grosso do Sul. E insistem em dizer que somos o último. Hoje somos o 2º Porto do Brasil, a economia que mais cresce no Nordeste e um dos maiores crescimentos do país, um dos primeiros em investimentos com mais de 100 bilhões de dólares. Temos em construção a maior refinaria de petróleo do mundo, temos a maior fábrica de alumínio do Brasil, estamos construindo uma grande siderúrgica em Açailândia, projetos de celulose da Suzano e Imperatriz e Urbano Santos.
Nosso desenvolvimento não se restringe somente à capital, mas cobre todo o interior, onde há crescimento e progresso.
Mas como surgiu essa campanha? Um governador que tivemos, cujo nome quero esquecer, para atingir-me, resolveu atingir o Maranhão, desmoralizá-lo nacionalmente e assim jogar nas minhas costas essa mentira e ignomínia. Calculem que com o dinheiro do nosso próprio povo colocamos out-door em todas as capitais do país dizendo: “Maranhão, estado mais pobre do Brasil”. Quando eu vi isto nas avenidas de Brasília chorei de indignação. Isso não se podia fazer com o Maranhão. Nem o mais pobre mendigo colocará na porta de sua casa uma placa dizendo “Eu sou o mais miserável mendigo desta cidade”. Foi o que o fizeram com nosso estado.
Tem sido uma luta imensa reverter essa campanha criminosa. Agora, com o governo Roseana e o prestígio do Maranhão em nível federal, com ministros e grandes políticos, estamos mudando essa mentirosa difamante campanha.
Como exemplo, vemos os números da saúde, resultado da construção e funcionamento das UPAS e dos hospitais que estão sendo feitos e inaugurados em todo o Maranhão.
Pra frente Maranhão! Temos orgulho de ti e repudiamos essas bocas malditas.
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