Para Laíla, diretor de carnaval da agremiação, Joãosinho Trinta não foi importante somente para a história da Beija-Flor, mas de todo o Carnaval carioca.
- Ele tinha um espírito inovador e ousado e foi peça importante para a transformação dos desfiles das escolas de samba no espetáculo que temos hoje. A Beija-Flor está profundamente consternada e tenho certeza que é o mesmo que está sentindo toda a nossa comunidade – comentou o dirigente.
Em setembro deste ano, em visita ao Rio, o carnavalesco esteve no barracão da escola, quando conheceu o projeto do desfile de 2012. Também esteve na quadra, em Nilópolis, onde acompanhou uma das etapas do concurso que escolheu o samba-enredo da Beija-Flor para o próximo Carnaval, que tem como tema o aniversário de 400 anos de fundação de São Luís do Maranhão, cidade natal de João.
- Ele estava muito animado com o desfile e estava programando estar com a escola na Avenida. Ele seria o destaque principal do último carro e receberia uma grande homenagem da Beija-Flor na Marquês de Sapucaí – concluiu Laíla.
Joãosinho Trinta estreou na azul e branco em 1976, ano do primeiro campeonato da escola no grupo principal. Assinou os desfiles da Beija-Flor até 1992, conquistando cinco campeonatos com a agremiação.
Joãosinho Trinta estreou na azul e branco em 1976, ano do primeiro campeonato da escola no grupo principal. Assinou os desfiles da Beija-Flor até 1992, conquistando cinco campeonatos com a agremiação.
Atualmente, ele estava trabalhando em projetos da Secretaria da Cultura para a comemoração dos 400 anos de São Luís, em 2012. Planejava um cortejo de 5 mil pessoas, repleto do luxo que o tornou famoso, para contar a trajetória da cidade.

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