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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Sarkozy elogia Dilma por defender taxa sobre transações financeiras



Presidente francês, porém, reconheceu que a proposta bate de frente com alguns países do G20 que a rejeitam de forma taxativa

EFE | 03/11/2011 19:36
Texto:
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, demonstrou sua satisfação pelo fato de a presidenta Dilma Roussef e sua colega argentina, Cristina Fernández de Kirchner, se declararem "muito abertas" à criação de uma taxa sobre transações financeiras.
Sarkozy, que compareceu perante a imprensa nesta quinta-feira durante o primeiro dia da cúpula do Grupo dos Vinte (G20, que reúne os países ricos e os principais emergentes) que preside em Cannes, anunciou a constituição de um grupo de trabalho sobre essa taxa.
Foto: AFP
Presidente francês elogiou Dilma por ter se mostrado "aberta" à criação de nova taxa

No entanto, reconheceu que essa proposta bate de frente com alguns países do G20 que a rejeitam de forma taxativa.
"Não há consenso e alguns países estão muito contrariados", afirmou, sem divulgar o nome dos opositores. "A França apostou mais uma vez em uma taxa sobre as transações financeiras que é tecnicamente possível e moralmente ineludível", destacou.
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"Os países pobres não podem ser duas vezes vítimas da crise", uma pela queda da atividade interna e outra pela diminuição da ajuda que recebem dos países ricos, acrescentou Sarkozy para justificar a pertinência deste novo procedimento de arrecadação.
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Os países do G20 abordaram a questão do financiamento do desenvolvimento a partir de um relatório apresentado pelo presidente da Microsoft, Bill Gates, a pedido do presidente francês.
A ministra da Economia da Espanha, Elena Salgado, aludiu em entrevista coletiva ao relatório de Gates e lembrou que seu país também defende a criação da taxa sobre as transações financeiras "em nível mundial como possível via inovadora de financiamento".

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